O prefeito de Santana de Parnaíba, Elvis Cezar, anunciou nesta terça-feira (15) que o município atingiu um marco expressivo em 2025: tornou-se uma das cidades mais seguras do país, segundo dados do site Brasil Perfil. Em um cenário de intensa urbanização da Região Metropolitana de São Paulo, a cidade se destaca por aliar crescimento urbano à preservação histórica e à redução consistente dos índices de criminalidade.

Segundo os dados divulgados, o número de homicídios registrados em Santana de Parnaíba permanece bem abaixo da média nacional, reafirmando a cidade como um modelo de segurança pública e gestão integrada. Esse desempenho é fruto de uma série de políticas públicas planejadas, investimentos em tecnologia e ações voltadas à prevenção social.


Segurança com proximidade e tecnologia
A atuação da Guarda Civil Municipal (GCM) em conjunto com os órgãos estaduais de segurança tem sido decisiva. Com patrulhamento constante em bairros e centros comerciais, o modelo de policiamento de proximidade fortalece a sensação de segurança e previne delitos.

A cidade também investiu fortemente em monitoramento inteligente, por meio de câmeras em pontos estratégicos e integração com o sistema estadual de segurança. As imagens são acompanhadas em tempo real, o que permite respostas rápidas a qualquer ocorrência.

Além disso, Santana de Parnaíba integra iniciativas regionais com cidades vizinhas, promovendo ações coordenadas contra o crime organizado e facilitando o compartilhamento de dados e estratégias eficazes.

Prevenção social: o futuro em construção
Os bons resultados também são impulsionados por programas voltados à educação, cultura e formação profissional, com foco especial nos jovens. Projetos de iniciação esportiva, acesso à arte e cursos profissionalizantes oferecem oportunidades e afastam adolescentes de situações de vulnerabilidade.

Eventos culturais e ações de valorização da história local também fazem parte desse ecossistema positivo. A cidade mantém vivas suas tradições por meio de festivais, feiras e preservação de patrimônios históricos, como os casarões coloniais do centro antigo, que se transformaram em espaços de convivência e identidade coletiva.