Shopping VillaLobos permite comprar e vender criptomoeda usando ‘dinheiro vivo’ no caixa eletrônico
Para comprar ou vender bitcoin e outras criptomoedas já é possível utilizar o caixa eletrônico no Shopping VillaLobos. Com apenas R$ 20, os visitantes podem comprar frações desses ativos e se tornarem investidores de criptoativos de maneira segura e rápida.
O bitcoin, principal criptomoeda do mercado, é o investimento que entregou o melhor resultado em 2023. Nos primeiros quatro meses de 2023 (entre janeiro e abril), essa criptomoeda teve valorização de 66,2%. Em comparação, o Ibovespa, índice das principais ações da bolsa de valores de São Paulo, teve queda de 1,8% no mesmo período.
O caixa eletrônico da Coin Cloud fica no terceiro piso do Shopping VillaLobos, na avenida Doutora Ruth Cardoso, 4777, Jardim Universidade Pinheiros. A empresa tem mais 24 ATMs espalhados pelo Brasil.
Segurança e agilidade na compra
A proposta do caixa eletrônico de criptomoedas, criado e operado pela empresa americana Coin Cloud, é dar segurança e agilidade para transações com criptomoedas. A compra ou venda pode ser feita em cerca de 1 minuto, com a necessidade apenas de o cliente possuir uma carteira digital para guardar seus ativos e ter ao menos uma nota de R$ 20 no bolso.
Além disso, as ATMs ajudam a aproximar todo tipo de público desse tipo de investimento. “Caixas eletrônicos são muito utilizadas há décadas no Brasil e uma das maneiras de transacionar que o brasileiro mais confia. Agora, também é possível comprar e vender moedas digitais utilizando a mesma praticidade e segurança”, explica Isabela Rossa, gerente de Operações da Coin Cloud no Brasil.
Como comprar e vender criptomoedas utilizando o caixa eletrônico?
O usuário deve ter uma carteira digital, que pode ser adquirida junto a uma corretora cripto ou, sem custos, pelo portal ou aplicativo da Coin Cloud. Depois disso, diante da ATM, é preciso fazer o reconhecimento da carteira digital apontando o QR Code, que pode ser acessado pelo celular, para a câmera do caixa eletrônico.
Na tela da ATM, o usuário seleciona os tipos de criptomoedas que deseja comprar e a quantidade (acima de R$ 20). Colocando o dinheiro em espécie na fenda da máquina (como as que existem em caixas eletrônicos comuns) e concluindo a operação, o usuário passa a ser um investidor cripto e pode conferir o desempenho dos ativos pela carteira digital.
Já para a venda, é preciso ter criptomoedas na carteira. Depois de acessados os ativos na tela da ATM, basta selecionar as moedas e o valor total da venda. O dinheiro também é expelido pela máquina como em um caixa eletrônico comum.
Operações em shoppings e supermercados
A Coin Cloud tem mais de 5 mil ATMs em sua operação global, e opera 25 caixas eletrônicos de criptomoedas no Brasil, a maior parte em shoppings da rede Aliansce Sonae + brMalls e supermercados e hipermercados da rede Carrefour.
“Escolhemos principalmente shoppings e supermercados por conta de dois aspectos principais: segurança e fácil acesso para o cliente. Além disso, a localização das máquinas é facilitada e podemos incluir peças de comunicação para ajudar o cliente a encontrar a ATM e fazer a operação”, destaca Isabela.
Sobre a Coin Cloud
Referência e líder mundial como operadora de ATMs para compra e venda de criptomoedas, a Coin Cloud foi fundada em 2014 e chegou ao Brasil em novembro de 2020. A empresa oferece um ecossistema completo de serviços de moeda digital, que garante a maneira mais rápida e fácil de comprar e vender bitcoin e outras moedas virtuais, incluindo cerca de 40 altcoins. Também dispõe de um serviço Private Client Desk OTC para transações de alto nível e um aplicativo de carteira móvel, integrado às máquinas. Com mais de 5 mil ATMs espalhados pelo mundo, a Coin Cloud está construindo a maior rede de ATMs para cumprir a missão de levar moedas digitais para todos.
Isabela Rossa – country manager Brasil da Coin Cloud
Uma das poucas mulheres líderes no mercado de criptomoedas, Isabela Rossa entrou nesse mercado aos 17 anos como investidora, e o conhecimento adquirido desde muito jovem fez com que a brasileira se aproximasse das empresas do segmento. Em agosto de 2019, iniciou o projeto de implantação da Coin Cloud Brasil. Depois de trazer resultados consideráveis com o lançamento do piloto brasileiro, atuando sozinha em todas as frentes do projeto até maio de 2021, ela assumiu a liderança da operação no país. Hoje, é responsável pelo planejamento estratégico e execução operacional da marca no Brasil e gerencia a equipe no Brasil e as operações com milhares de clientes.